Fundamentos de Economía Agraria e Forestal

Contribuir e completar a formaçom dos técnicos com conceitos e instrumentos económicos que lhes permitam compreender e analisar a situaçom do sistema agroalimentar e da cadeia da madeira, assim como conhecer técnicas básicas de gestom e controle de empresas agroalimentares ou florestais.

Os conteúdos desta matéria contemplados na sua memória som: a ciência econômica; o sistema agroalimentar; a cadeia de valor da madeira; o funcionamento do mercado; a empresa como sistema; formas jurídicas; o empresário; economia da produçom; cálculo de custos; o balanço de situaçom e a estrutura financeira da empresa; avaliaçom financeira de investimentos; fundamentos de marketing e comercializaçom; avaliaçom agrária e floresta; avaliaçom de ativos ambientais.
Estes conteúdos desenvolverám-se nos seguintes apartados:
Secçom I. Ciência econômica, sistema agroalimentar e cadeia da madeira (aproximadamente 14 horas)
- Conceito de economia
- O sistema agroalimentar.
- A cadeia produtiva da madeira. A cadeia florestal na Galiza.
Secçom II. Teoria do mercado (aproximadamente 6 horas)
- A funçom de procura e a funçom de oferta.
- O equilíbrio de mercado e a formaçom de preços
Secçom III. Produçom e custos na empresa (aprox. 8 horas)
- As empresas do sistema.
- Economia da produçom.
- Determinaçom dos custos de produçom na empresa.
Secçom IV. Finaciamento, investimento e avaliaçom (aprox. 16 h)
- A estrutura financeira da empresa: o balanço de situaçom.
- Avaliaçom financeira de investimentos.
- Avaliaçom agrária e florestal.
Secçom V. Marketing e comercializaçom (aprox. 4 horas)
- Fundamentos de marketing e comercializaçom.

As horas de trabalho nom presencial que cada aluna/o necessita para cada um dos blocos temáticos apresenta umha grande variabilidade entre as/os distintas/os estudantes. Contudo estima-se que a média para o conjunto do estudantado é que nas cinco secçons nas que está dividido o temário a proporçom é similar, quase duas horas de trabalho nom presencial por cada hora de docência presencial.

Básica
Alonso, R. (2008), Economía de la empresa agroalimentaria, Mundi-Prensa.
Anisi, D. (2006), Economía: la pretensión de una ciencia, Secretaría General-Universidad de Salamanca.
Corbelle, E. (2020), “O monte como espazo productor de madeira: modelos produtivos, diversificación e ordenación de especies forestais”, em Prada, A. e López, E. (editores), O monte galego do século XXI, Documento 31/2020, Foro Económico de Galicia, pp. 11-25.
Grupo de Estudios de la Propiedad Comunal (2004), “La devolución de la propiedad vecinal en Galicia (1960-1985). Modos de uso y conflicto de propiedad”, em Historia Agraria, nº 33, pp. 105-130.
IGE (2013), Análise da cadea forestal-madeira, Consellería de Facenda-Xunta de Galicia.
Kotler, P. et al (2004): Introducción al Marketing. Prentice Hall.
Krugman, P. et al. (2008), Fundamentos de Economía, Ed. Reverté.
López, E. (2019), “O sector agrário e agroalimentario em Galicia; balance das transformacións desde a integración europea, 1989-2016”, em Revista Galega de Economía, vol. 28, nº 3, pp. 1-20.
Meixide, A. et al. (vários anos), A Economía Galega, IDEGA-USC, IESIDE, Afundación
Rastoin, J.-L. (2008), “Perspectivas estratégicas del sistema alimentario mundial: el modelo agroindustrial frente al modelo de proximidad”, em Regnault, H. (coord), Agriculturas andinas, TLC y globalización agroalimentaria, CISEPA-PUCP, pp. 17-49.
Torres, J. (2000), Economía Política, Editorial Pirámide.
Complementar
Alonso, R. e Serrano A. (1991), Los costes en los procesos de producción agrarios, Mundi-Prensa.
Alonso, R. e Serrano, A. (2007), Valoración Agraria, Casos prácticos de valoración de fincas, Editorial Agrícola Española.
Barrio, M. et al. (2007), “Aproximación a las perdidas económicas ocasionadas a corto plazo por los incêndios forestales en Galicia en 2006”, em Economía Agraria y Recursos Naturales, vol. 7, 14, pp. 45-64.
Caldentey, P. Haro Jiménez, T. (2004): Comercialización de productos agrarios. Ed. Mundi-Prensa.
Ceña, F. e Romero,C. (1989), Evaluación Económica y Financiera de Proyectos Agrarios, Banco de Crédito Agrícola.
Labandeira, X., León, C.J. e Vázquez, M.X. (2007), Economía Ambiental, Pearson Prentice Hall.
Prada Blanco, A. (1991), Montes e industria. O circuito da madeira en Galicia, Fundación Caixa Galicia.

Dentro das competências desenhadas para a matéria trabalharám-se as seguintes:
1. Competências transversais:
CT1. Capacidade de análise e síntese.
CT2. Capacidade para o razoamento e a argumentaçom.
CT3. Capacidade de trabalho individual, com atitude autocrítica.
CT5. Capacidade para obter informaçom adequada, diversa e atualizada.
CT6. Capacidade para elaborar e apresentar um texto organizado e compreensível.
CT12. Capacidade para resolver problemas mediante a aplicaçom integrada dos seus conhecimentos.
2. Competências básicas e gerais:
CG12. Capacidade de organizaçom e planificaçom de empresas e outras instituiçons, com conhecimento das disposiçons legislativas que lhes afetam e dos fundamentos do marketing e comercializaçom de produtos florestais.
CG13 - Capacidade para desenhar, dirigir, elaborar, implementar e interpretar projetos e planos, assim como para redigir informes técnicos, memórias de reconhecimento, avaliaçons, peritagens e taxaçons.
3. Competências específicas:
CEFB7. Conhecimento adequado do conceito de empresa, marco institucional e jurídico da empresa. Organizaçom e gestom de empresas.

A metodologia da matéria basea-se na combinaçom de aulas expositivas e interativas assim como no trabalho do alunado.
A docência expositiva baseará-se:
-No trabalho sobre distintos textos que serán entregados previamente ao alunado. A leitura prévia dos mesmos é imprescíndível para o aproveitamento das aulas. Posteriormente serám objeto de discussom nas aulas e sobre os mesmos realizarám-se trabalhos e/ou breves provas.
-Na exposiçom por parte do docente apoiando-se na utilizaçom de breves apresentaçons que estarám a disposiçom do alunado.
A docência interativa apoiará-se na resoluçom de problemas.
Existe um curso USC-Virtual da matéria que serve de apoio às aulas presenciais. Através do mesmo iram-se facilitando todos os materiais a empregar.

Os critérios de avaliaçom manterám-se ao longo de todo o curso. Na qualificaçom final considerará-se:
1. Exame final (60%). Servirá para avaliar as competências gerais, específicas e parte dos transversais (CT1, CT2 e CT12).
2. Trabalhos breves ou provas realizadas nas aulas sobre os distintos textos que sejam objeto de trabalho ou sobre outras atividades realizadas (40%). Servirám para avaliar as competências específicas, gerais e transversais.

No caso de que à aluna ou ao aluno se lhe conceda dispensa de assistência às aulas a avaliaçom baseará-se 70% no exame final e 30% em trabalhos.

No caso de que a aluna ou o aluno cursasse a matéria com anterioridade conservara-se a qualificaçom dos trabalhos breves ou provas realizadas nas aulas se o quiser.

Para os casos de realizaçom fraudulenta de exercícios ou provas será de aplicaçom o recolhido na “Normativa de avaliación do rendimento académico dos estudantes e de revisión de cualificacións”

55 horas trabalho presencial.
95 horas trabalho pessoal e de estudo

O estudo continuado ao longo do quadrimestre é recomendável dada a densidade da matéria e que se trata de conteúdos e técnicas de análise com os que o alunado nom está familiarizado. Para o seguimento das aulas expositivas é imprescindível que leiam antes os materiais do tema.