Créditos ECTS Créditos ECTS: 6
Horas ECTS Criterios/Memorias Traballo do Alumno/a ECTS: 99 Horas de Titorías: 3 Clase Expositiva: 24 Clase Interactiva: 24 Total: 150
Linguas de uso Castelán, Galego
Tipo: Materia Ordinaria Grao RD 1393/2007 - 822/2021
Departamentos: Economía Aplicada
Áreas: Economía, Socioloxía e Política Agraria
Centro Escola Politécnica Superior de Enxeñaría
Convocatoria: Segundo semestre
Docencia: Con docencia
Matrícula: Matriculable
Clarificar o conceito de meio rural desde o ponto de vista social e o seu enquadre dentro da legislaçom e a política florestal. Estes objetivos genéricos desenvolvem-se a partir da análise concreta da realidade rural galega.
A Memória de título contempla para esta matéria os seguintes contidos:
-Legislaçom florestal e ambiental. .
-Políticas florestais
-Processos de câmbio social no meio rural. O meio rural em Galiza.
Estes contidos serám desenvoltos de acordo ao seguinte temário. As horas indicadas para cada tema devem entenderse como umha aproximaçom
-O bloque de contidos de Legislaçom corresponde-se com: 16 horas de docência presencial: 5 expositivas e 11 interactivas. 25 horas de trabalho do alunado
-O bloque de contidos de Políticas corresponde-se com: 13 horas de docência presencial: 7 expositivas e 5 interactivas. 30 horas de trabalho do alunado
-O bloque de contidos de Sociologia corresponde-se com: 19 horas de docência presencial: 10 expositivas e 9 interactivas. 45 horas de trabalho do alunado
Os contidos desenvolveram-se de acordo ao seguinte temário detalhado:
TEMARIO DETALHADO
TEMA I
1.1.- Definiçom de sociologia. 1.2.- Conceito de meio rural. 1.3.- Características da produçom agrária. 1.4.- As perspectivas sociológicas aplicadas ao conceito de cambio social rural.
TEMA II
2.1.- Tipos de propriedade e tenência da terra. 2.2.- Consequências para a estrutura social. 2.3.- Tenência da terra em Galiza.
TEMA III
3.1.- O modelo de agricultura tradicional 3.2.-O sistema tradicional agrário em Galiza
TEMA IV
4.1.- O processo de ajuste: cambio social e modernizaçom. 4.2.- Novas funçons do meio rural. 4.3.- Sociedade e sistema agroalimentar. 4.4.- Câmbios na estrutura familiar.
TEMA V
5.1.- O ajuste agrário em Galiza. 5.2.- O meio rural galego hoje. Perspectivas de futuro.
TEMA VI
6.1.-Relacións entre economia e meio ambiente. 6.2.- Conceito de desenvolvimento rural. 6.4-Impacto territorial da PAC. 6.5 A política de desenvolvimento rural em Europa.
TEMA VII
Instituçons político administrativas.
TEMA VIII
O dereiro e as suas fontes. A fiscalidade e a propriedade. Sociedades civis e mercantis.
TEMA IX
Procedimentos administrativos.
TEMA X
A propriedade florestal. Legislaçom ambiental.
PROGRAMA PRÁCTICO*
-Análise de prácticos de legislaçom
-Análise e discusson de bibliografia
-Mundo Rural a Debate. Participaçom nas sesions de debate e/ou visitas.
*horas contabilizadas nos contidos correspondentes
BASICA
-Aguilar, E. (2014): Los nuevos escenarios rurales: de la agricultura a la multifuncionalidad. ENDOXA: Series filosóficas, nº 33, pp.73-98
-Balboa, X. (1990): O monte en galicia, Ed. Xerais, Vigo.
-Balboa X. (2000): Comunidade campesiña e terras de propiedade colectiva: a utilización do monte na Galicia do século XIX. Em Fernandez Prieto (coord) Terra e progreso. Historia agraria da Galicia comtemporanea. Ed. Xerais.
-Cabana, A. (2008): Lo que queda de las agras. La evolución del paisaje agrario en Galicia: A Terra Chá (1954-1968). Ager 7. Pp 33-56.
-Cabana, A. (2019). Os incendios forestais e a variable de xénero: estereotipos de ida e volta. In Árbores que non arden: as mulleres na prevención de incendios forestais (pp. 15-28).Catroventos Editora
-Calvo, M.S. et al (2011): Los paisajes culturales de agras en Galicia y su dinámica Evolutiva. Documentos de trabajo (CEDAR), (10)1 pP11
-Camarero, L. (2020): Despoblamiento, baja densidad y brecha rural: un recorrido por una España desigual. Panorama Social nº 31 Pp 47-73.
-Collantes, F. (2019). ¿ Capitalismo coordinado o monstruo de Frankenstein?: la política agraria común y el modelo europeo, 1962-2020. ¿ Capitalismo coordinado o monstruo de Frankenstein?, 1-157.
-Copena Rodríguez, D. (2018). Montes Veciñais en Man Común e Baldios: Unha análise comparativa das propiedades comunitarias de Galicia e Portugal. Semata: Ciencias sociais e humanidades, 30, 85-104.
-Cristobal Gómez, B. (2020): La lucha contra la despoblación: ¿políticas transformadoras o de paliativos?. Panorama Social nº31 Pp 9-14
-Fernández Leiceaga, X e López Iglesias (2013): As transformacións socioeconómicas de Galicia balance de cinco décadas. Grial 2000 pp 40-49.
-Giddens, A. (2018): Sociologia. Ed. Alianza Universidad Textos, Madrid. Caps. 1 e 22.
-Grupo dos Comúns (2013): La política forestal gallega en los montes vecinales en mano común. Ambienta, 104 pp. 114-125.
-Grupo dos Comúns (2004): La devolución de la propiedad vecinal en Galicia (1960-1985). Modos de uso y conflicto de propiedad. Historia agraria, Vol. 33 pp 105-130.
-Lopez, E. & Rios, R. (2021). El devenir demográfico de Galicia a la luz de sus recientes transformaciones socioeconómicas. In Invasión migratoria y envejecimiento demográfico:: dos mitos contemporáneos (pp. 145-166). Catarata.
-Laboratoiro Ecosocial do Barbanza (2021): Cuando eramos sostenibles. Editorial Ria.
-Langreo Navarro, A. e García-Azcárate, T.(2019); ¿Que actividad en la España Vacia?. Economía Agraria y Recursos Naturales. Vol 19,1 pp 9-15.
- López Iglesias, E., Pérez Fra, M. (2017), Unha estratexia para a Galicia rural do século XXI. Diagnóstico e propostas para o debate. Foro Económico de Galicia, 2017. Documento 22/2017: 38 pp.
-Lopez, E. & Rios, R. (2021). El devenir demográfico de Galicia a la luz de sus recientes transformaciones socioeconómicas. In Invasión migratoria y envejecimiento demográfico:: dos mitos contemporáneos (pp. 145-166). Catarata.
-Sampedro, R. (2022). Género y repoblación rural. Mujeres autóctonas e inmigrantes en la España interior. Mediterráneo económico, (35), 181-197.
Pg web e bases de dados a empregar ao longo do curso:
-Panorama rural-urbano. IGE https://www.ige.eu/web/mostrar_seccion.jsp?idioma=gl&codigo=0701
-Eurostat. https://ec.europa.eu/eurostat
-Eurolex. https://eur-lex.europa.eu/homepage.html?locale=en
-DG AGRIS. https://ec.europa.eu/info/depa
Complementária
-Arnalte, E., Ortiz, D. E Moreno, O. (2008): “Cambio estructural en La agricultura española. Un nuevo modelo de ajuste en el inicio del siglo XXI”. Papeles de Economía Española nº 117.
-Bouhier, Abel (2001): Galicia: Ensaio xeográfico de análise e interpretación dun vello complexo agrario, 2 vols. Xunta de Galicia, Santiago.
-Cardesín, J.M. (1992): Tierra, trabajo y reproducción social em una aldea gallega, MAPA, Madrid. Pag. 96-99 e 235-244.
-Fernandez Prieto, L. (1992).: Labregos con ciencia, Ed. Xerais, Vigo
-Gallego Bono, J.R. (2010): “La agricultura a tiempo parcial y la externalización de servicios agrários como vehículo del cambio estructurual”. Revista Española de Estudios Agrosociales y Pesqueros, nº 225, pp 13-45
-Grupo dos Comúns (2006): Os montes veciñais en man común. Ed. Xerais, Vigo.
-Mariño Ferro, X.R (2000).: Antropoloxía de Galicia. Ed. Xerais, Vigo.
-Van der Ploeg, J. D., Renting, H., Brunori, G., Knickel, K., Mannion, J., Marsden, T., ... & Ventura, F. (2000). Rural development: from practices and policies towards theory. Sociologia ruralis, 40(4), 391-408.
-Ploeg, J. (2010): Nuevos campesinos. Campesinos e imperios alimentarios. Icaria, Barcelona.
- Ploeg, J. D. (2022). The Sociology of Farming: Concepts and Methods. Taylor & Francis.
-Rico Boquete, E. (1995): Política forestal e repoboacións en Galicia, 1941-1971. Ed. USC Santiago.
Nesta matéria os/as estudantes adquirirám ou praticarám umha serie de competências genéricas, desejáveis em qualquer titulaçom universitária, e específicas, próprias da engenharia em geral ou da engenharia florestal em particular. Dentro do quadro de competências que se desenhou para a titulaçom, trabalharám-se as seguintes:
Competências básicas, gerais e transversais
CG12 - Capacidade de organizaçom e planificaçom de empresas e outras instituçons, com conhecimento das disposiçons legislativas que lhes afetam e dos fundamentos do marketing e comercializaçom de produtos florestais
CG13 - Capacidade para desenhar, dirigir, elaborar, implementar e interpretar projetos e planos, assim como para redigir informes
técnicos, memórias de reconhecimento valoraçons, peritagens e taxaçons.
CT1 - Capacidade de análise e síntese
CT2 - Capacidade para o razoamento e a argumentaçom
CT3 - Capacidade de trabalho individual, com actitude autocrítica
CT4 - Capacidade para trabalhar em grupo e abranger situaçons problemáticas de forma coletiva
CT5 - Capacidade para obter informaçom adequada, diversa e actualizada
CT6 - Capacidade para elaborar e presentar um texto organizado e comprensível
CT7 - Capacidade para realizar umha exposiçom em público de forma clara, concisa e coerente.
CT8 - Compromisso de veracidade da informaçom que oferece aos demais
Competências específicas:
CECF15 - Capacidade para conhecer, compreender e utilizar os princípios de Legislaçom Florestal
CECF16 - Capacidade para conhecer, compreender e utilizar os princípios de Sociologia e Política Forestal.
Usaremos as seguintes ferramentas:
-Aulas expositivas: Para estas aulas usara-se material de apoio que estará disponível na página web da matéria. CG12, CECF15, CECF16
-Análise de bibliografia e realización de casos prácticos: Serám discutidos nas aulas, para isto o alunado terá que realizar umha leitura reflexiva previa dos textos proporcionados e deverá de entregar/contestar umha série de trabalhos/provas que permitirám assegurar que se acadou unha adequada compreensiom dos mesmos. Os textos a análizar poderám estar em galego, castelám, português ou inglês. CG12, CG13, CT1, CT2, CT3,CT4, CT5, CT6, CECF15, CECF16
-Sesions de discussom e debate ou visitas : Ao longo do curso programarám-se sesions às que assistirám professionais que discutirám com o alunado a sua experiência pratica relacionada com determinados contidos da matéria. CG12, CT1, CT2, CT3, CT47, CT7, CT8, CECF15, CECF16.
PRIMEIRA OPORTUNIDADE
O sistema de avaliaçom emprega a avaliacom continua (40%) e a realizaçom de provas finais (60%).
Prova oral e/ou escrita: CECF15, CECF16___________________________________60%,
Trabalhos entregados e/ou expostos: CG12,CECF15, CECF16________________40%
É preciso obter um mínimo de 3.5 pontos (sobre 10) na parte de avaliaçom continua e nas provas finais para que a nota poda ser compensada.
O alunado ao que lhe seja concedida a dispensa será avaliado unicamente através do exame em convocatória oficial. Nom se contemplam critérios especiais para alunado repetidor.
Para os casos de realizaçom fraudulenta de exercícios ou provas será de aplicaçom o estabelecido na “Normativa de avaliación do rendemento académico dos estudantes e de revisión das cualificacións”
CONVOCATÓRIA DE SEGUNDA OPORTUNIDADE
Para o alunado que deva concorrer à segunda oportunidade (con independência de que teña dispensa de assistência o sea repetidor) o peso dos trabalhos entregados ao longo do curso reducirá-se ao 30%
O alunado ao que lhe seja concedida a dispensa será avaliado unicamente através do exame em convocatória oficial. Nom se contemplam critérios especiais para alunado repetidor.
Para os casos de realizaçom fraudulenta de exercícios ou provas será de aplicaçom o estabelecido na “Normativa de avaliación do rendemento académico dos estudantes e de revisión das cualificacións”
Os contidos da matéria serám expostos nas aulas através de 48 sessons teóricas e interativas. Os/as estudantes deverám adicar 100 horas de trabalho autónomo à consolidaçom dos contidos impartidos.
Realizar um estudo continuado da matéria dado que se empregam conceptos e temáticas que som novedosas para o alunado.
LA VERSIÓN EN CASTELLANO DE ESTA FICHA ES UNA TRADUCCIÓN DE LA FICHA OFICIAL QUE ES LA QUE FIGURA EN GALLEGO, EN CASO DE ERROR SE CONSIDERARÁ LO RECOGIDO EN ESTA ÚLTIMA.
Mª Do Mar Pérez Fra
Coordinador/a- Departamento
- Economía Aplicada
- Área
- Economía, Socioloxía e Política Agraria
- Correo electrónico
- mariadomar.perez [at] usc.es
- Categoría
- Profesor/a: Profesor Contratado/a Doutor